Acho que nunca tive sorte.Não sei se é sorte a palavra.Tenho uma família saudável, um "emprego", sempre tive boas notas, sei até mesmo desenhar e tocar violão.Não tenho problemas de saúde, posso ver, ouvir, andar, também nunca passei necessidades e nunca fui assaltada.É, a palavra não é "sorte".Seria Sina?Destino?E quem lê se pergunta: Mas do quê?No amor e para o amor.
Dizem que temos que enterrar o amor que não deu cert, tocar pra frente e superar.Mas eu queria mesmo é saber se é amor aquilo que você mesmo rompeu ou evitou mas que no fundo nunca esqueceu.
Aconteceu isso umas vezes até aqui.A primeira foi falta de maturidade.Sabe quando você não se sente preparada?Ah, foi isso sim.Isso e muitas outras coisas que me fizeram dizer não.Odeio pressão.Os amigos dele me davam palpites, "conselhos": Fica com ele, o cara gosta de você, te ama! Do outro as minhas amigas: Ah, sei lá, ele?E eu no meio, sem atitude para fazer o que realmente tinha vontade, que pra falar a verdade eu não sabia bem o que era.
Eu aos quinze anos fazia coisas que as minhas amigas já tinham aposentado e não fazia outras nas quais elas já eram 'experts'.E acho que vou ser sempre assim: meio criança.Jogo Playstation, vejo desenho animado, viajo nas brincadeiras com meu irmão caçula...Ah, sei lá.Fico pensando o que é menos normal: eu jogando guitar hero aos dezessete ou fazendo filho e dançando Créuuu!Noooooossa!Fora de cogitação Créuuu, já tem gente demais que apóia baixaria, convenhamos.
O caso é que esse NÃO que um dia eu falei doeu pacas, e pouca gente sabe disso.Mas com o tempo que passou de lá até aqui, pude ver que ele foi e sempre será meu melhor amigo, o que tem o melhor dos abraços e que em todas as horas ruins está do meu lado.Eu queria que nas horas boas estivesse também, mas sempre que ficamos sozinhos a conversa é rasa, e o silêncio é muito.Não sei se foi pelo NÃO ou pelo SIM que um dia poderá vir.Quem sabe?A vida é tão reticente...E eu então, nem se fala.
Dizem que temos que enterrar o amor que não deu cert, tocar pra frente e superar.Mas eu queria mesmo é saber se é amor aquilo que você mesmo rompeu ou evitou mas que no fundo nunca esqueceu.
Aconteceu isso umas vezes até aqui.A primeira foi falta de maturidade.Sabe quando você não se sente preparada?Ah, foi isso sim.Isso e muitas outras coisas que me fizeram dizer não.Odeio pressão.Os amigos dele me davam palpites, "conselhos": Fica com ele, o cara gosta de você, te ama! Do outro as minhas amigas: Ah, sei lá, ele?E eu no meio, sem atitude para fazer o que realmente tinha vontade, que pra falar a verdade eu não sabia bem o que era.
Eu aos quinze anos fazia coisas que as minhas amigas já tinham aposentado e não fazia outras nas quais elas já eram 'experts'.E acho que vou ser sempre assim: meio criança.Jogo Playstation, vejo desenho animado, viajo nas brincadeiras com meu irmão caçula...Ah, sei lá.Fico pensando o que é menos normal: eu jogando guitar hero aos dezessete ou fazendo filho e dançando Créuuu!Noooooossa!Fora de cogitação Créuuu, já tem gente demais que apóia baixaria, convenhamos.
O caso é que esse NÃO que um dia eu falei doeu pacas, e pouca gente sabe disso.Mas com o tempo que passou de lá até aqui, pude ver que ele foi e sempre será meu melhor amigo, o que tem o melhor dos abraços e que em todas as horas ruins está do meu lado.Eu queria que nas horas boas estivesse também, mas sempre que ficamos sozinhos a conversa é rasa, e o silêncio é muito.Não sei se foi pelo NÃO ou pelo SIM que um dia poderá vir.Quem sabe?A vida é tão reticente...E eu então, nem se fala.
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